Um em um milhão desses sorrisos bonitos,
Sol que se choca com a lua da minha escuridão,
Espantas, espantou essa tristeza,
Você vem e expulsa tudo aquilo de ruim.
Se você for eu vou ficar tristonho,
Mas se você ficar eu vou ter, terei,
Um em milhão de motivos pra sorrir,
Vem cá, me aperta, quero um pouco de você.
Me diga quem se importa com esses clichês,
Nesse caminho onde só cabe eu e você,
Você vai me tirar e eu te tirei da solidão,
A recompensa é sincera, um par de corações.
Até amanhã, meu bem,
Arte do amanhã, desdém.
Porém somos mais fortes
Do que essas poucas palavras.
Sabe, eu espero não acordar desse sonho,
Essa bolinha já se tornou amor,
Vamos fazer uma história desse romance,
A rima de quem é contra a gente deixa bem distante.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Sozinho
Pois basta uma caminhada no questionar,
Pra ver como é fria a solidão,
Não sei dizer se é por querer,
Ser assim sozinho...
Sobre ser, sobre estar, por querer,
É tudo um moinho do que quero evitar,
Do crepúsculo eu enxergo o porquê
Ser assim sozinho...
Pra ver como é fria a solidão,
Não sei dizer se é por querer,
Ser assim sozinho...
Sobre ser, sobre estar, por querer,
É tudo um moinho do que quero evitar,
Do crepúsculo eu enxergo o porquê
Ser assim sozinho...
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Numa tarde
Você a deixou tão triste,
Ela encontrou um ombro amigo
Enquanto eu ia passando por ali,
Tanta bobagem a deixou tão assim.
Enquanto você andava nessa esquinas
Pra mostrar o quanto era homem,
Ela estava carente, meu amigo,
Tanta bobagem a deixou tão assim.
Ela nem simpatizava comigo
E já me deu o seu número,
Me mandava um Bom Dia!
Enquanto eu dormia às sete da manhã.
Numa tarde ela ligou pra mim
Dizendo que precisava desabafar,
A sua voz estava tão tristonha,
Tanta bobagem a deixou tão assim.
Disse o quanto você era idiota
E não merecia todo amor que ela deu,
Me abraçou me chamando de anjo.
- Você é tão diferente.
Me desculpe, amigo,
É que eu fiquei encantado
Com o que você andou desperdiçando,
Tanta bobagem você andou fazendo...
Ela encontrou um ombro amigo
Enquanto eu ia passando por ali,
Tanta bobagem a deixou tão assim.
Enquanto você andava nessa esquinas
Pra mostrar o quanto era homem,
Ela estava carente, meu amigo,
Tanta bobagem a deixou tão assim.
Ela nem simpatizava comigo
E já me deu o seu número,
Me mandava um Bom Dia!
Enquanto eu dormia às sete da manhã.
Numa tarde ela ligou pra mim
Dizendo que precisava desabafar,
A sua voz estava tão tristonha,
Tanta bobagem a deixou tão assim.
Disse o quanto você era idiota
E não merecia todo amor que ela deu,
Me abraçou me chamando de anjo.
- Você é tão diferente.
Me desculpe, amigo,
É que eu fiquei encantado
Com o que você andou desperdiçando,
Tanta bobagem você andou fazendo...
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Ponto de interrogação
Bem, não faria sentido se tivesse sentido,
Não nesse caso, até porque não ter sentido
Faz todo um sentido que é incompreensível,
Mas não faz sentido se fez sentido.
Pensando bem, até que faz sentido.
Não nesse caso, até porque não ter sentido
Faz todo um sentido que é incompreensível,
Mas não faz sentido se fez sentido.
Pensando bem, até que faz sentido.
17
Diga-me a força desses espinhos
Que me fazem um cafuné mansinho.
Rosa, lembras de quando me disse
Que não eras flor que se cheirasse?
Mas olha esse semblante,
Seus olhos vulneráveis
Me falam sobre seu ser
E denunciam o seu perfume.
Recrimina os possíveis encontros,
- Sabe, eu não quero me apaixonar!
Acho que lhe entendo, mas é estranho,
Eu sou uma flor que se cheire.
O perigo é uma estrada esburacada,
A paixão é cada buraco, uma armadilha,
É só desviá-los, uma manobra,
Mas cuidado com o poste.
Apenas ouça a música
E siga-me nessa dança,
Pense nas possibilidades,
Mas qualquer conclusão é incoerente.
Amanhã é imprevisível...
Que me fazem um cafuné mansinho.
Rosa, lembras de quando me disse
Que não eras flor que se cheirasse?
Mas olha esse semblante,
Seus olhos vulneráveis
Me falam sobre seu ser
E denunciam o seu perfume.
Recrimina os possíveis encontros,
- Sabe, eu não quero me apaixonar!
Acho que lhe entendo, mas é estranho,
Eu sou uma flor que se cheire.
O perigo é uma estrada esburacada,
A paixão é cada buraco, uma armadilha,
É só desviá-los, uma manobra,
Mas cuidado com o poste.
Apenas ouça a música
E siga-me nessa dança,
Pense nas possibilidades,
Mas qualquer conclusão é incoerente.
Amanhã é imprevisível...
Barquinhos
Você foi montando o seu barquinho
Enquanto eu já tinha um, tinha dois,
Tinha três barquinhos por aí,
Indo lá onde o vento guiasse.
Nosso romance morreu de tédio,
Era carnal, era recíproco,
Mas caiu chiclete na cabeleira,
Tive que cortar antes que fosse tarde.
Ah, vai lá, meu bem,
Não esqueça do seu mapa,
Nem do colete salva-vidas
O náufrago é eminente.
Já eu posso pular de barquinho
Em barquinho caso haja um,
Enquanto meu coração descansa
Nesses colos tão frágeis.
O seu barquinho já foi bonito
E até um pouco interessante,
Mas tamanha beleza me foi engano,
Não esqueça do seu mapa...
Enquanto eu já tinha um, tinha dois,
Tinha três barquinhos por aí,
Indo lá onde o vento guiasse.
Nosso romance morreu de tédio,
Era carnal, era recíproco,
Mas caiu chiclete na cabeleira,
Tive que cortar antes que fosse tarde.
Ah, vai lá, meu bem,
Não esqueça do seu mapa,
Nem do colete salva-vidas
O náufrago é eminente.
Já eu posso pular de barquinho
Em barquinho caso haja um,
Enquanto meu coração descansa
Nesses colos tão frágeis.
O seu barquinho já foi bonito
E até um pouco interessante,
Mas tamanha beleza me foi engano,
Não esqueça do seu mapa...
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