Se bem que entendo seu ciúmes,
Seu teatro talvez,
O desdém, o gelo...
Exagero na dose,
Cabe a mim definir o fim,
Para não te perder.
Ah! Sorria, morena!
Eu te amo e não é pouco,
Também não é muito.
Mas o suficiente,
O cabível,
O necessário...
Eu te amo um tanto assim,
Que faz caber levar a sorte,
Engrandecer vossa força de vontade.
Deixas de ser piegas,
Acima, além do que podemos ver,
Mas podemos sentir.
O além é o sentir,
É fazer você crer que sou seu,
Expulsar tua insegurança.
O resumo dos atos,
Um adeus frio, um coração magoado,
O perdão, o desdém, o gelo...
É o pedido, é o amor,
É o recomeço, é o sorriso,
É o abraço, é o conforto dos seios.
Ah! Tantas palavras,
O resumo dos sentimentos,
Eu te amo!
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Lembras?
Lembra de quando éramos juntinhos?
E trocávamos carinhos,
Sem ninguém pra incomodar.
Fazia rir o pobre e rabugento velhinho,
Que na solidão ficava,
E da vida vivia a reclamar.
Lembra de quando nossos corações
Queriam sair pela garganta,
Mas a sensação era de paz?
Lembra quando tudo era tão perfeito,
Antes de cair nesse desleixo,
De você não amar-me mais!
Veja como estamos tão sozinhos,
Mesmo estando tão juntinhos,
Com palavras a voar.
A desavença desmanchou nosso romance,
Que estava tão cheio de planos,
Mas que agora sucumbiu no pensar.
E trocávamos carinhos,
Sem ninguém pra incomodar.
Fazia rir o pobre e rabugento velhinho,
Que na solidão ficava,
E da vida vivia a reclamar.
Lembra de quando nossos corações
Queriam sair pela garganta,
Mas a sensação era de paz?
Lembra quando tudo era tão perfeito,
Antes de cair nesse desleixo,
De você não amar-me mais!
Veja como estamos tão sozinhos,
Mesmo estando tão juntinhos,
Com palavras a voar.
A desavença desmanchou nosso romance,
Que estava tão cheio de planos,
Mas que agora sucumbiu no pensar.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Tempo perdido
Cada sorriso é o sinal
De que seu coração oscila
Entre o sim e o com certeza!
Cada gesto é o sinal
De que estás disposta
Àquilo que nos está proposto.
Cada ciúmes é o sinal
De o que o amor cresce
E paira num futuro incerto.
Cada novo dia é o sinal
De que recupero o que perdi
Podendo agora te chamar de minha.
De que seu coração oscila
Entre o sim e o com certeza!
Cada gesto é o sinal
De que estás disposta
Àquilo que nos está proposto.
Cada ciúmes é o sinal
De o que o amor cresce
E paira num futuro incerto.
Cada novo dia é o sinal
De que recupero o que perdi
Podendo agora te chamar de minha.
Relidade
Não consigo entender,
Tanta ira, achas que nasci pra ti,
Mas meu coração tem asas
e sempre cria novos ninhos.
Sentimento incompreensível?
Não! Amor reprimido,
Admita e serás mais digna de sinceridade,
Pois tentas encontrar em mim felicidade.
Mas sabes que não sou pra ti,
Sou muito pra ti, aliás!
Há outros rapazes, vários, milhares,
Vai à caça!
Tanta ira, achas que nasci pra ti,
Mas meu coração tem asas
e sempre cria novos ninhos.
Sentimento incompreensível?
Não! Amor reprimido,
Admita e serás mais digna de sinceridade,
Pois tentas encontrar em mim felicidade.
Mas sabes que não sou pra ti,
Sou muito pra ti, aliás!
Há outros rapazes, vários, milhares,
Vai à caça!
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