Pequenina, tu és a prova
De que a simplicidade
É o que me encanta,
O que me conquista.
Ofereci-te meu coração,
Mas você manteu-se distante,
Sem motivos ou razões,
Apenas foi saindo...
Pequenina, tu és o que eu quero,
Mas talvez não seja mútuo,
Não irei ficar a questionar
Suas condições.
Mas se queres seguir sem tentar,
Eu compreendo, ou finjo compreender,
Deixar-te-ei em paz
E aqui morre todas as tentativas.
Só lhe deixo um beijo na testa
Como despedida, e quem sabe...
Nossos corações se encontrem
E dê início a uma história.
Mas agora enterro,
Deixo subentendido,
Mas saiba, pequenina,
Eu ainda te quero.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Raro
Eu sou um homem raro,
Fiel ao romance, ao amor,
Não traio e nem provoco,
Não prendo e nem incomodo.
Acredito em destino,
Tento ser otimista,
E faço de cada segundo
O pra sempre das palavras.
Eu sou o homem que você quis,
O homem que irá prender-te
Na sagacidade dos prazeres,
E no delírio do tesão.
Tenho meus defeitos,
Estou exposto aos erros,
Não estou excluso
Da imperfeição humana.
Mas sou o raro,
O que queres,
E o que tens
Até o fim do pra sempre.
Fiel ao romance, ao amor,
Não traio e nem provoco,
Não prendo e nem incomodo.
Acredito em destino,
Tento ser otimista,
E faço de cada segundo
O pra sempre das palavras.
Eu sou o homem que você quis,
O homem que irá prender-te
Na sagacidade dos prazeres,
E no delírio do tesão.
Tenho meus defeitos,
Estou exposto aos erros,
Não estou excluso
Da imperfeição humana.
Mas sou o raro,
O que queres,
E o que tens
Até o fim do pra sempre.
Não controlamos isso
Por mais que tentes esconder,
Eu sei que me amas,
Também sei que não é sua culpa,
Nós não controlamos isso.
Por mais que eu tente fingir,
Sabes que eu não te amo,
Mas também sabes que não é minha culpa,
Nós não controlamos isso.
Eu sei que me amas,
Também sei que não é sua culpa,
Nós não controlamos isso.
Por mais que eu tente fingir,
Sabes que eu não te amo,
Mas também sabes que não é minha culpa,
Nós não controlamos isso.
Lençóis do marasmo
Preso nas ruínas da própria desgraça,
Onde caem os anjos cheios de impiedade,
Ostentando a redenção do seu flagelo,
É a consequência das suas falhas.
O moinho de gritos é o doce
De uma alma sob tortura
Que se entrega à dor
Conforme o declínio da sua prepotência.
São os lençóis do marasmo
Que abraçou-te despretensiosamente
E levou-te ao abismo abatedor
Que nasceu do seu próprio medo.
Onde caem os anjos cheios de impiedade,
Ostentando a redenção do seu flagelo,
É a consequência das suas falhas.
O moinho de gritos é o doce
De uma alma sob tortura
Que se entrega à dor
Conforme o declínio da sua prepotência.
São os lençóis do marasmo
Que abraçou-te despretensiosamente
E levou-te ao abismo abatedor
Que nasceu do seu próprio medo.
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