Preso nas ruínas da própria desgraça,
Onde caem os anjos cheios de impiedade,
Ostentando a redenção do seu flagelo,
É a consequência das suas falhas.
O moinho de gritos é o doce
De uma alma sob tortura
Que se entrega à dor
Conforme o declínio da sua prepotência.
São os lençóis do marasmo
Que abraçou-te despretensiosamente
E levou-te ao abismo abatedor
Que nasceu do seu próprio medo.
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