segunda-feira, 13 de junho de 2011

Pequenina

Pequenina, tu és a prova
De que a simplicidade
É o que me encanta,
O que me conquista.

Ofereci-te meu coração,
Mas você manteu-se distante,
Sem motivos ou razões,
Apenas foi saindo...

Pequenina, tu és o que eu quero,
Mas talvez não seja mútuo,
Não irei ficar a questionar
Suas condições.

Mas se queres seguir sem tentar,
Eu compreendo, ou finjo compreender,
Deixar-te-ei em paz
E aqui morre todas as tentativas.

Só lhe deixo um beijo na testa
Como despedida, e quem sabe...
Nossos corações se encontrem
E dê início a uma história.

Mas agora enterro,
Deixo subentendido,
Mas saiba, pequenina,
Eu ainda te quero.

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